Ensinar é um exercício de
imortalidade.
De alguma forma
continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da
nossa palavra.
O professor, assim, não
morre
jamais...
jamais...
“Não havíamos marcado hora, não havíamos marcado
lugar. E, na infinita possibilidade de lugares, na infinita possibilidade de
tempos, nossos tempos e nossos lugares coincidiram. E deu-se o encontro.”
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